Montanhas de sacolinhas perigam emporcalhar o mundo. Maleável e cômodo ao uso humano, o plástico carrega dois graves defeitos. Deriva da cadeia química do petróleo e tem elevada persistência na natureza. Que fazer? Primeiro, substituir o plástico do petróleo, não degradável, pelo plástico biológico, advindo do álcool da cana-de-açúcar ou do amido de milho.
Pesquisas avançadas indicam que o plástico biodegradável está chegando ao mercado. Representará, no médio prazo, enorme ganho ecológico. Segundo -e imediatamente-, reforçar a reciclagem do plástico. Isso é fundamental. Sendo reutilizado, o carbono que compõe suas macromoléculas fica aprisionado. Melhor assim, acumulado, que ser queimado e alimentar o aquecimento global.
Terceiro, rejeitar o uso de sacolas plásticas no comércio. Vale para farmácia, bar, feira livre. O movimento de recusa induzirá os comerciantes a rever sua estratégia de vendas. Aliás, a indústria da panificação acaba de iniciar campanha para abolir o uso do plástico nas padarias, estimado no país em 40 milhões de sacolinhas/dia. Será um alívio. No supermercado, a equação parece ser mais difícil, mas não impossível.
As empresas, se pressionadas pela população a serem amigas da natureza, podem abolir o uso do plástico e substituí-lo por sacolas de uso permanente. A Prefeitura de São Paulo vai iniciar, em dias, uma campanha nesse sentido. Cidade limpa.
Vem mais por aí. Na regulamentação, em breve, da lei estadual de resíduos sólidos, o governo estadual vai exigir a co-responsabilidade das empresas na solução dos resíduos que elas provocam. Quem suja que ajude a limpar. Estabelecimentos comerciais terão que implementar programas de reciclagem de suas próprias embalagens. Os municípios precisam, também, realizar a coleta seletiva do lixo.
A substituição do plástico, a reciclagem e, finalmente, a chegada do plástico verdadeiramente biodegradável permitem afirmar que, talvez num prazo de cinco anos, a situação estará bem melhor.
Pesquisas avançadas indicam que o plástico biodegradável está chegando ao mercado. Representará, no médio prazo, enorme ganho ecológico. Segundo -e imediatamente-, reforçar a reciclagem do plástico. Isso é fundamental. Sendo reutilizado, o carbono que compõe suas macromoléculas fica aprisionado. Melhor assim, acumulado, que ser queimado e alimentar o aquecimento global.
Terceiro, rejeitar o uso de sacolas plásticas no comércio. Vale para farmácia, bar, feira livre. O movimento de recusa induzirá os comerciantes a rever sua estratégia de vendas. Aliás, a indústria da panificação acaba de iniciar campanha para abolir o uso do plástico nas padarias, estimado no país em 40 milhões de sacolinhas/dia. Será um alívio. No supermercado, a equação parece ser mais difícil, mas não impossível.
As empresas, se pressionadas pela população a serem amigas da natureza, podem abolir o uso do plástico e substituí-lo por sacolas de uso permanente. A Prefeitura de São Paulo vai iniciar, em dias, uma campanha nesse sentido. Cidade limpa.
Vem mais por aí. Na regulamentação, em breve, da lei estadual de resíduos sólidos, o governo estadual vai exigir a co-responsabilidade das empresas na solução dos resíduos que elas provocam. Quem suja que ajude a limpar. Estabelecimentos comerciais terão que implementar programas de reciclagem de suas próprias embalagens. Os municípios precisam, também, realizar a coleta seletiva do lixo.
A substituição do plástico, a reciclagem e, finalmente, a chegada do plástico verdadeiramente biodegradável permitem afirmar que, talvez num prazo de cinco anos, a situação estará bem melhor.
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